TOP FIVE - Um Dia Blue
domingo, 27 de dezembro de 2009


A alguns dias atrás um amigo meu me fez esta pergunta absurda: “ Jo, como eu devo me portar ao ouvir um blues? Eu não sei ouvir blues cara. Gosto, mas não sei como ouvir”. Fiquei alguns segundos tentando entender até que enfim disse: “Sei lá! Caramba! Como se comportar? Acho que não sei.” Mas eu sabia e sabia também que essa pergunta só foi feita porque criou-se essa coisa no Brasil de que Blues é música da elite, mas o blues se ouve do mesmo jeito que se ouve qualquer outra música, blues é bom pra dançar, é bom para se tocar numa festa, é bom para ouvir sentando num bar, tomando um vinho, um conhaque, ou cerveja. Não tem que criar essa redoma em torno do estilo, os bares onde rola blues são caríssimos, cheios de requinte, mas o blues é música do povo, é música de festa, é música de pobre, como diria Luiz Gonzaga, feita em Dó maior e é pra se ouvir do jeito que quiser.
Depois dessa conversa fiquei pensando, puxa, como desmistificar isso? Cheguei a conclusão de que não há essa necessidade, tá tudo aí na internet para quem quiser ouvir e conhecer e descobrir toda beleza e simplicidade do blues e de toda e qualquer música que é construída a partir da cultura popular de um povo. Mas lógico que aproveitando o gancho, no restante da semana vou postar alguns discos de blues que gosto muito, para quem quiser conhecer um pouco mais do que se trata essa coisa toda, e por si só irão derrubar alguns mitos.
O primeiro disco que escolhi foi este That Ain't Right, disco de Magic Slim & Joe Carter, que são dois artistas com obras separadas mas que se reuniram para fazer esse album. Para quem não conhece Magic Slim e Joe Carter, são dois gigantes do blues mundial vindos de Chicago, na verdade, Magic Slim saiu do Mississipi para Chicago e Joe Carter da Georgia também para lá, mas faziam o blues típico de Chicago, mas isso é outra história, para entender um pouco, wikpédia tem boas informações sobre o blues de Chicago.
Pois, dessa reunião nasceu esse disco que é excelente, e tem tudo que um bom disco de blues precisa, balanço, muita guitarra e muito improviso. Magic Slim é conhecido por tocar com guitarras cruas, sem pedais de efeito e também por não gostar de ensaiar, é o blues no estado mais puro que se pode alcançar usando uma guitarra elétrica.


Sinopse: Quando Tom, azarado escritor de cartões comemorativos e românticos sem esperanças, fica sem rumo depois de levar um fora da namorada Summer, ele volta a vários momentos dos 500 dias que passaram juntos para tentar entender o que deu errado. Suas reflexões acabam levando-o a redescobrir suas verdadeiras paixões na vida.
CONFIRA O TRAILLER CLICANDO AQUI.
A muito tempo que o movimento estudantil já não é mais o mesmo. Vaga pelas escolas e universidades de Feira de Santana como um fantasma que não tem consciência que morreu. Um grupo de pressão que já esteve engajado com nossa realidade social, política e econômica já não existe mais. Falta atitude, coragem, objetividade e sobra apatia. Talvez seja mais um dos movimentos engolidos pelo sistema capitalista, hoje em dia, os estudantes tem mais o que fazer, estão mais preocupados com provas, trabalho, seu futuro, tem orkut, msn, muito mais festas para ir, quem vai querer saber de movimento estudantil? Talvez seja esse o caminho encontrado pelo sistema para sufocar um movimento que já foi tão importante no cenário político nacional.
Dia 20 de Novembro, o Clube de Patifes se apresenta na Semana de Empreendedorismo de Camaçari-BA em noite totalmente dedicada ao Blues, juntamente com os renomados guitarristas André Christovam (SP) e Álvaro Assmar que completam a grade de atrações da segunda noite de atividades culturais do Evento. As apresentações serão gratuitas e começam às 20 h.
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Bem, eu gostaria de fazer um texto para cada filme que posto aqui, mas o tempo é escasso, a correria é grande, então para que eu não deixe de falar de filmes que são especiais para mim, vou postar a sinopse e algumas informações destes filmes, assim vou poder indicar bem mais filmes, alguns conterão resenhas, outros não.
Que eu sou apaixonado pelo cinema nacional, não é novidade para quem me conhece. Não é nacionalismo exagerado, nem coisas do tipo, sou apaixonado, porque apesar das dificuldades de apoio, e de ser recente esse crescimento e fortalecimento do nosso cinema, as películas produzidas em terras tupiniquins são infinitamente superiores a muita coisa que vem de fora, e se é para passar raiva com um filme, prefiro passar com um filme nacional do que com algumas porcarias importadas que nos são empurradas goela abaixo.© Blogger template The Beach by Ourblogtemplates.com 2009
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