DAYSLEEPERS - A invasão sergipana continua...
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Antes de mais nada gostaria de agradecer a todos que frenquentam esse espaço. Gostaria de pedir as vocês um favor. Caso encontrem algum link com defeito, que não esteja funcionando ou que o arquivo esteja corrompido, me avise nos comentários do post que eu farei a correção imediatamente, a idéia aqui é compartilhar! Posso cometer essa falha de compartilhar um link com problemas, mas só irei saber se vocês no momento que dedectar o problema me avisar. Desde já agradeço a todos! Um dia Blue para todos!
MAGIC SLIM & JOE CARTER
A alguns dias atrás um amigo meu me fez esta pergunta absurda: “ Jo, como eu devo me portar ao ouvir um blues? Eu não sei ouvir blues cara. Gosto, mas não sei como ouvir”. Fiquei alguns segundos tentando entender até que enfim disse: “Sei lá! Caramba! Como se comportar? Acho que não sei.” Mas eu sabia e sabia também que essa pergunta só foi feita porque criou-se essa coisa no Brasil de que Blues é música da elite, mas o blues se ouve do mesmo jeito que se ouve qualquer outra música, blues é bom pra dançar, é bom para se tocar numa festa, é bom para ouvir sentando num bar, tomando um vinho, um conhaque, ou cerveja. Não tem que criar essa redoma em torno do estilo, os bares onde rola blues são caríssimos, cheios de requinte, mas o blues é música do povo, é música de festa, é música de pobre, como diria Luiz Gonzaga, feita em Dó maior e é pra se ouvir do jeito que quiser.
Depois dessa conversa fiquei pensando, puxa, como desmistificar isso? Cheguei a conclusão de que não há essa necessidade, tá tudo aí na internet para quem quiser ouvir e conhecer e descobrir toda beleza e simplicidade do blues e de toda e qualquer música que é construída a partir da cultura popular de um povo. Mas lógico que aproveitando o gancho, no restante da semana vou postar alguns discos de blues que gosto muito, para quem quiser conhecer um pouco mais do que se trata essa coisa toda, e por si só irão derrubar alguns mitos.
O primeiro disco que escolhi foi este That Ain't Right, disco de Magic Slim & Joe Carter, que são dois artistas com obras separadas mas que se reuniram para fazer esse album. Para quem não conhece Magic Slim e Joe Carter, são dois gigantes do blues mundial vindos de Chicago, na verdade, Magic Slim saiu do Mississipi para Chicago e Joe Carter da Georgia também para lá, mas faziam o blues típico de Chicago, mas isso é outra história, para entender um pouco, wikpédia tem boas informações sobre o blues de Chicago.
Pois, dessa reunião nasceu esse disco que é excelente, e tem tudo que um bom disco de blues precisa, balanço, muita guitarra e muito improviso. Magic Slim é conhecido por tocar com guitarras cruas, sem pedais de efeito e também por não gostar de ensaiar, é o blues no estado mais puro que se pode alcançar usando uma guitarra elétrica.
INVASÃO SERGIPANA
domingo, 20 de dezembro de 2009
THE BAGGIOS
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Júlio já nos autorizou a disponibilizar os discos aqui no blog, portanto é só baixar e ouvir!
PLASTICO LUNAR - Coleção de Viagens Espaciais
LADO A
Moderna
Formato Cereja
Boca Aberta
Sua casa é o seu paletó
Quarto Azul
Tudo do seu jeito
Próxima Parada
LADO B
Banquete dos gafanhotos
Cínico arrependido
Gargantas do deserto
Coleção de viagens espaciais
Vestígios da noite passada
Você vê o sol se pôr Read more...
MARIA SCOMBONA - SE
PRECISAMOS MESMO DO FESTIVAL VOZES DA TERRA?
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
O Festival Vozes da Terra, na minha humilde opinião deveria ser extinto, pois sua realização é a comprovação de total descompromisso da Secretaria de Cultura com a música produzida na cidade, é um paliativo, ou uma desculpa, para se justificar a existência de uma secretaria que visa incentivar e fomentar cultura em Feira de Santana, mas não o faz. E eu nem estou pondo em xeque o critério de seleção das músicas inscritas. Para quem não sabe ainda, os vencedores foram
1° lugar: “Desculpa mãe” interpretada por Marco Sena
2° lugar: “Florança” interpretada por Marcel Torres
3° lugar: “Réquiem dos imortais” interpretada por Lima de Sá
Ocorreram ainda outras pemiações para a seguintes categorias:
Melhor interprete masculino : Zach
Melhor interprete feminino : Paula sanfer
Melhor performace : Josiel
Melhor arranjo : Ramon lima
Segue abaixo o vídeo com techo da música:
SERÁ QUE VAMOS OUVIR FALAR EM MARCO SENA DEPOIS DO FESTIVAL?
Um grupo chamado SMITH
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Esse é o primeiro álbum desta excelente banda de blues rock com fortíssimas influências do soul e que foi lançado em 1969. A banda fez muito sucesso na época com uma versão incrível da música “Baby its you” do grupo também norte-americano The Shirelles, esta mesma canção, foi gravada pelos Beatles, mas nem a versão do quarteto de Liverpool ficou tão boa quanto a do Smith. Infelizmente a banda, não sei o motivo, não deu prosseguimento a sua carreira, lançou mais um disco chamado Minus-Plus, mas sem muita expressão, principalmente se comparado ao primeiro álbum que vendeu milhões de cópias e a faixa “Baby it’s you” ficou várias semanas no Top Ten da Billboard. Recentemente a banda voltou a ser comentada por entrar na trilha sonora de Death Proof, filme de Quentin Tarantino. A Group Called Smith é um album maravilhoso , cheio de canções ensolaradas e com duas coisas que o torna impagável, a primeira são as excelentes versões de alguns clássicos como “I Just Wanna Make Love to You” de Etta James, “Let's Spend the Night Together” dos Rolling Stones e a ja citada “Baby it’s you” , são releituras extraordinárias e que valem a pena conferir, em segundo, a bela voz de Gayle McCormick que sem sombra de dúvida é uma das melhores coisas de se ouvir Smith.
HOUND DOG TAYLOR
Também ja estava mais que na hora de eu postar algum disco de blues aqui, portanto, com vocês, Mr. Hound Dog Taylor!!!